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Os Atributos Morais de Deus

Bondade:
“E Jesus lhe disse: Por que me chamas bom? Ninguém há bom senão um, que é Deus.” (Mc 10:18)

Amor:
“Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor.” (I Jo 4:8)

Misericórdia:
“Misericordioso e piedoso é o SENHOR; longânimo e grande em benignidade.” (Sl 103:8)

Compassividade:
“Mas tu, Senhor, és um Deus cheio de compaixão, e piedoso, e sofredor, e grande em benignidade e em verdade.” (Sl 86:15)

Paciente:
“O SENHOR é longânimo e grande em beneficência, que perdoa a iniqüidade e a transgressão, que o culpado não tem por inocente e visita a iniqüidade dos pais sobre os filhos até à terceira e quarta geração.” (Nm 14:18)

Verdade:
“e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (Jo 8:32)

Fidelidade:
“retenhamos firmes a confissão da nossa esperança, porque fiel é o que prometeu.” (Hb 10:23)

Justiça:
“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” (I Jo 1:9)

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Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

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Eis o teu chamado

“E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.
Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.
E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu nome, expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão.
Ora, o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu e assentou-se à direita de Deus.
E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram. Amém!” (Mc 16:15-20)

E a maioria está preocupada se é puritana, calvinista, anglicana, batista, assembleiana, enfim, um sem número de modos e moldes a seguir, e esquecem que o elemento fundamental é apenas pregar o Evangelho e não a minha linha de pensamento, ou qualquer outra linha. Todos esquecem, que o Evangelho é um só, e não difere um de outro, o que o torna diferente é a interpretação, quando não guiada pelo suave, doce e santo Espírito de Deus.
Vamos pensar como Jesus pensou, amar como Jesus amou e viver como Jesus viveu, como dizia inclusive o padre Zezinho na sua linda canção: “sentir como Jesus sentia”. Esse é o grande diferencial da pregação, seja ela qual for.

“Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão.” (Mc 13:31)

E deixa Deus te usar, para que a sabedoria advenha como está escrito:

“E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não o lança em rosto; e ser-lhe-á dada.” (Tg 1:5)

Assim, toda a obra prosperará, porque é a obra do Senhor e não a tua obra, ou a obra de Calvino, ou de Pedro, ou de Paulo, e que o Deus de Paz, Amor e Harmonia, que vive e reina, eterno e absoluto, seja contigo, hoje e sempre em nome de Jesus, que é o Cristo de Nazaré, amém e amém!

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A Ordem é a Intervenção Militar

“À Patria tudo se deve dar, nada se deve pedir, nem mesmo compreensão” –
(Ten. Siqueira de Campos – membro dos 18 do forte de Copacabana na rebelião tenentista de 1922)

Quando falamos ou pensamos a nível social, não podemos pensar no mundo a partir de nossos próprios umbigos.
Em sociedade, todos devemos pensar, no que seja melhor para todos os membros dessa sociedade, ignorando dessa forma os nossos interesses pessoais.
No entanto o que acontece hoje é, não somente uma acomodação, no sentido de que deixemos que outros façam o que nos cabe, mas também, que devemos levar vantagem sempre, ainda que isso signifique futuros prováveis prejuízos em função de benesses recebidas de forma incorreta.
E com isso acabamos vivendo como os famosos “idiotas úteis” pensado por Gramsci, que não serve para absolutamente nada que não seja “massa de manobra”, nas mãos daqueles que sabem exatamente como fazer com que seus interesses mesquinhos prevaleçam no seio social, sem encontrar quem os detenha.
Infeliz do homem que necessita de super-heróis, pois, as coisas tendem a acontecer, quando arregaçamos nossas mangas e vamos à obra em busca de melhores condições de vida.
Por isso luto pela Intervenção, porque sei dos valores preconizados por nossas Forças Armadas e da lisura com que tratam a coisa pública.

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Final de festa

Quer participar da festa?
Venha, traga suas melhores máscaras.
Arlequins, Pierrôs e Colombinas são todos bem-vindos.
À medida que a festa avança, um por um se desnuda.
Ah, como é linda a festa terapêutica…
Cada um se desnuda, e grotesco ou não, o salão se esvazia.
O sabor da festa se vai e ao cabo de tudo
encontramos um salão limpo, arejado e ensolarado,
que demonstra ter sido a terapia a chave do renascer.

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Manual de como Dialogar com um PeTista

Manter diálogo com um petista é uma tarefa desafiadora que requer preparo, jogo de cintura e sobretudo bastante controle emocional. O primeiro passo é conhecer bem o perfil do interlocutor. O biotipo ‘homo petistus’ deve ser compreendido dentro da totalidade de seu universo particular.

Inicialmente, devemos saber se a pessoa em questão é de fato um autêntico exemplar da espécie. Há maneiras empiricamente comprovadas de identificá-lo em poucos segundos. Faça um teste simples. Fale com ele sobre “os benefícios da Operação Lava Jato para o país”, “a falta de liberdade em Cuba” ou “a morte de Celso Daniel”. Se ele mudar de assunto, pode apostar: é petista! Um método menos constrangedor é perguntar-lhe casualmente qual o último presidente eleito: se responder que foi a “PRESIDENTA” Dilma, entregou o jogo: petista!

Obviamente, ninguém nasce petista. As pessoas nascem ‘normais’, sem rótulos, crescem, fazem escolhas durante a vida, desenvolvem-se. Ao petista, esses passos são sempre mais difíceis pois são acompanhados de julgamentos críticos e sentimentos de culpa. Ao contrário dos demais mortais, o petista é desprovido do dom do livre arbítrio que lhe é retirado durante a fase escolar. Desde cedo, o noviço que só queria brincar, namorar e ser feliz é aterrorizado e subjugado por questões dramáticas como a “influência nefasta da globalização nos mercados emergentes” ou “os efeitos negativos do neoliberalismo sobre a distribuição de renda”.

Os conceitos embutidos pelos educadores (petistas) em seu cérebro cristalizam-se e transformam-se em verdades absolutas. Para ele, a diversidade, celebrada em questões raciais ou sexuais, é inadmissível do ponto de vista político, onde questionamentos são inconcebíveis.

O pensamento binário do petista pode ser sintetizado em dois princípios básicos: 1) todo tucano é inimigo, 2) todo inimigo é tucano. Nem tente argumentar que a realidade é mais complexa. Ele não vai processar essa informação.

A intolerância aos tucanos se contrapõe à condescendência a políticos de estirpe diversa como Sarney, Maluf ou Collor, poupados por terem sido aliados de ocasião. No universo petista não existe motivação lógica, ideológica ou epistemológica. A questão se resume ao preceito: mais vale um aliado corrupto do que um desafeto íntegro. Ou, em outras palavras, “quem não está por nós, está contra nós”.

E dá-lhe votar contra tudo que não é obra do PT: Constituição de 88? Foram contra. Plano Real? Contra. Lei de Responsabilidade Fiscal? Contra. E já podemos antever: Reforma na previdência? Serão contra. Reforma política? Contra. Reforma tributária? Contra. Reforma do judiciário? Contra. Reforma trabalhista? Contra. Reforma penal? Contra. Contra, contra, contra. São apenas a favor deles mesmos.

Para combater o purismo petista, seja tolerante e agregador. Não seja “contra” eles. É uma forma de mostrar-lhes que o mundo pode ser mais interessante quando incorporamos alternativos pontos de vistas.

De nada adiantará deixá-los irritados, lembrando maldosamente que, em 2014, os petistas votaram em Temer para vice. Dizer que o Lula está sendo investigado por corrupção, então, é motivo de rompimento definitivo de relações. Jamais mencione isso. Seria o mesmo que pedir a um muçulmano para admitir que Maomé é imperfeito. Há dogmas que não devem ser profanados.

Também não incorra no erro comum de tentar entender o PT como partido político, o que só provoca estéreis discussões ideológicas. Entenda o PT como uma seita ou um time de futebol. E seus correligionários como sua torcida organizada. O petista empunha bandeira, veste orgulhoso sua camiseta vermelha e encara seus integrantes como ídolos a serem venerados. Pouco importa sua idoneidade moral ou seu pensamento político. O que interessa é que ele joga no seu time. Você já tentou convencer um membro da Gaviões da Fiel que o Palmeiras pode ser melhor opção do que o Corinthians? É o mesmo. Não lhe peça uma reflexão ou uma autocrítica. Seria exigir demais da criatura.

Compreenda-o como uma criança birrenta e trate-o com amor para abrandar seu ódio perene. Ele tem qualidades. É aguerrido, perseverante e tem sensibilidade artística latente (embora nunca abra mão de exercer o patrulhamento ideológico dos ídolos). Aprecia bons filmes (com conteúdo social) e bons livros (de autores de esquerda). Um diálogo construtivo com esse ente pode ser gratificante para ambas as partes.

Não se furte a reconfortá-lo nesse momento difícil para ele. Não é só por causa da queda da Dilma. Seus ídolos também se tornaram escassos e medíocres. Antes louvava Guevara e Mao Tse Tung, hoje só tem Maduro e Kim Jong-un. Admirava Celso Furtado e Darcy Ribeiro, hoje cultua Jean Wyllys e Ciro Gomes. Antes recitava Adorno e Marcuse, hoje cita a Mídia Ninja e o blog do Sakamoto. Sua leitura de cabeceira era O Capital, hoje é a Carta Capital. Preconizava a revolução do proletariado, hoje defende o bolsa-família.

Um último recado: embora a maioria deles se declare ateu, não leve a sério. Eles acreditam sim em Deus. Para eles, deus vive entre nós e tem barba. E só quatro dedos na mão esquerda.

(Manual de como Dialogar com um PeTista – Sergio Sayeg)

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E a abortista expõe um argumento contundente contra o… aborto!

Participei ontem à noite, na Câmara de Vereadores de Londrina, de audiência pública sobre projeto de implantação do Dia do Nascituro.

O autor do projeto é Péricles Deliberador. A proposta inclui o incentivo a escolas públicas e particulares para que no Dia do Nascituro, caso aprovado, haja debates sobre a vida, etc.

Ministério Público e OAB se manifestaram contrariamente, por motivos técnicos.

Defensores do aborto eram minoria, mas ruidosos e, pela sincronia das manifestações, haviam ensaiado, e muito bem, a participação.

Houve momentos de tensão, provocados por essa turma, que queria se impor pelo grito e constranger o presidente da comissão, Filipe Barros.

Esses defensores eram na maior parte mulheres ligadas a movimentos de esquerda, ditos sociais e LGTB. Travestis engrossavam o grupo e alguns chegaram a exibir os peitos siliconados, numa afronta a seus opositores.

Que eram – e estavam do lado oposto da galeria – religiosos (católicos principalmente) e casais, alguns com seus filhos. Um deles portador de lesão cerebral.

O lugar-comum da argumentação dos abortistas era o “direito da mulher sobre seu corpo”, como se o feto fosse parte do corpo dela – não é: é um apêndice inoculado durante a relação sexual. Alegam também – outro argumento recorrente – que não há unanimidade da ciência sobre o momento em que o feto torna-se um ser vivo.

Os abortistas recorrem à ciência para anistiar a mulher que expele o feto, pisoteando, assim, o mais elementar princípio do direito: In dubio pro reo. Se na dúvida sobre a culpa o réu deve ser absolvido, na dúvida sobre o momento em que a vida se origina, preserve-se o feto, portanto. In dubio pro fetu!

Uma “médica do PSOL”, movendo-se com nervosismo, dedo em riste e gritando (*), acusou de “fascista” o vereador Barros por tentar submeter o plenário às normas da audiência e, segundo ela, por ser o responsável – devido a críticas em rede social ao seu ativismo pró-aborto – pelas “ameaças de morte” que teria recebido.

Sem querer, ela expôs um forte argumento contra o aborto, pois, ao se insurgir contra as “ameaças de morte” de que se diz vítima, apelou para o instinto de sobrevivência, inerente ao ser humano. O feto não tem essa chance. Ele é totalmente indefeso contra aquele que se dispõe a matá-lo.

Se a abortista tem o direito de se defender, que crueldade impedir que o feto o faça! E sua única defesa é a criminalização do aborto desde o momento da concepção, observando-se as exceções.

Mas numa coisa os abortistas foram coerentes: ameaçaram recorrer à Justiça para impedir a divulgação das imagens do grupo, mesmo estando em local público e numa audiência pública. Quiseram, assim, abortar o registro histórico da apologia do assassinato.

(*) É ela, cujo nome desconheço, em sua primeira manifestação, quando se comportou com urbanidade.

(E a abortista expõe um argumento contundente contra o… aborto! – José Pedriali – Jornalismo com alma – 28/03/2017)

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-:/.josepedriali.com.br/2017/03/e-abortista-expoe-um-argumento.html

Refazendo a história

A dança dos corpos é linda.
São corpos etéreos que povoam apenas a mente do indivíduo.
Nessa interação se faz a dança do corpo presente.
Quer seja de mortos, quer não.
Nada disso importa, porque o que se busca é ao final o enterro dessa história, para a libertação do que hoje acorrentado se encontra a esse passado atroz.

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Intervenção Militar pode acontecer

Golpe é quando os militares, motivados apenas por suas convicções políticas, agem por conta própria, abusam da força e depõem um governo legítimo, contra a vontade da população.
Quartelada é pior ainda. É quando os militares, em defesa de interesses próprios, por motivos fúteis, ou só para mostrar quem manda, derrubam governos. Quartelada, além de ser crime, só serve para desmoralizar o país.
As Forças Armadas precisam do chamado da maioria do povo para poder agir a nosso favor, em defesa do Brasil. Por isso não agiram até agora, pois se o tivessem feito, o ex-governo PT, conseguiria, junto com seus aliados e junto com o povo PeTista e comprado, desmoralizar as FFAA e se isso ocorresse o PT conseguiria retornar ao poder nos braços do “povo” e teria todas as desculpas e justificativas para baixar leis e medidas que praticamente anulariam as Forças Armadas Brasileiras, e abririam caminho para a sua extinção e substituição por algum “exército popular” e aí sim seria o fim de tudo e o Brasil iria, definitivamente, transformar-se numa gigantesca CUBA.
A intervenção militar só acontece em casos extremos, quando a desordem toma conta do País e o governo civil perde a capacidade de manter a ordem e garantir a segurança da população, ou a integridade territorial do País. A constituição brasileira prevê o que acontece em situações de grave crise.
No artigo 137 ela regulamenta o estado de sítio, no qual diversas garantias constitucionais são suspensas e as autoridades adquirem poderes extraordinários para restabelecer a ordem e garantir a segurança. Mas no estado de sítio, as Forças Armadas continuam subordinadas à Presidência da República.
O artigo 142 da constituição brasileira, define que as Forças Armadas, estão subordinadas à “Autoridade Suprema do Presidente da República”. Ou seja, tanto nas situações normais como no estado de sítio, quem manda nas Forças Armadas é o Presidente da República. Mas o mesmo artigo abre exceção quando diz também que, para a defesa da lei e da ordem, as Forças Armadas podem agir por iniciativa de qualquer um dos três poderes constitucionais. Ou seja, em questão de segurança interna, as Forças Armadas não estão subordinadas apenas ao Presidente: podem receber ordens também diretamente do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal.
Então as FFAA respondem aos três poderes: o Executivo, o Congresso e o Supremo Tribunal Federal. Porém: se o congresso decreta o impedimento do Presidente, ou o Supremo Tribunal o condene por grave crime, mande prendê-lo, e este se recuse a abandonar o cargo e ele ordene ao Exército que o defenda. Nesses casos, as Forças Armadas podem desobedece-lo, e atender às ordens do Congresso ou do STF.
Existe alguma forma legal em que as FFAA podem agir por sua própria determinação, passando por cima dos três poderes da República?
Sim!!!
A constituição brasileira de 1988 define as Forças Armadas como “instituições nacionais permanentes”. Isso significa que as Forças Armadas não são simples órgãos do Governo, mas sim, são pilares da Nação. Segundo a mesma constituição de 1988, as Forças Armadas se destinam “à defesa da Pátria”. Isso é muito importante: elas são obrigadas a defender a Pátria, não o Governo. Elas existem para servir à Nação. Governo e Nação, não é a mesma coisa. A Nação vem antes do Governo, e está acima dele. Se o Governo trai a Pátria e se volta contra ela, as Forças Armadas têm obrigação de ficar contra o Governo. Não podem, em nenhuma hipótese, ser usadas contra a Pátria. Caso recebam ordens de agir contra o Brasil, têm o direito e o dever de desobedecer.
Os interesses da Nação podem exigir medidas políticas que passam por cima da constituição e das leis. A intervenção militar é um desses casos.
Ela pode ocorrer quando a população expressa claramente o seu desejo de mudar o Governo. Ex: A Marcha da Família de 1964 foi interpretada como manifestação suficiente da vontade popular, não somente pelos militares, mas também pelos políticos e lideranças civis responsáveis. Outro exemplo mais recente foram os acontecimentos no Egito, quando multidões contrárias ao governo Islamita irromperam nas ruas e impossibilitaram a continuidade do regime. Em ambos os casos, era claro que a continuação daquele governo levaria ao caos; e era claro, também, que as Forças Armadas não podiam, moralmente, obedecer às ordens legais do governo e massacrar o povo nas ruas.
Resumindo: quando os militares vão agir??? É a pergunta de muitos.
Eles vão agir quando o povo nas ruas e a opinião pública responsável mostrarem que aceitam a sua intervenção, de modo que não deixe dúvida. E isso não acontecerá de imediato. Não acontecerá em uma única saída como a MARCHA DA FAMÍLIA COM DEUS QUE OCORREU EM 22/03/2014. Talvez seja necessária outras saídas para que o povo seja politicamente e legalmente ouvido.
O silêncio das Forças Armadas não significa que não estão nos ouvindo, significa apenas que ainda não é hora de agir por tudo o que já foi explicado acima. Pois a vontade tem que vir do povo em sua maioria ou em várias vezes como o que está acontecendo no País. Por isso temos que continuar nos unindo e continuar nossa luta, pois seremos atendidos sim.
Quem ama o Brasil e confia nas Forças Armadas, deve saber esperar a hora.
NÃO PODEMOS NUNCA EXIGIR A ATUAÇÃO DAS FFAA E SIM PEDIR!!!
Provoca-las, achincalhá-las por não agir, acusa-las de covardia ou de conformismo, é ato de PROVOCAÇÃO CRIMINOSA.

(texto extraído do vídeo: “Intervenção Militar pode acontecer? Sim! Saiba Como!” do canal: Armageddon Global)

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Tempo o Senhor da Vida

Na dança das horas
somente a semente que brota
fincando as raízes da vida que surge.
Isso irá eternizar a história das histórias.
A tua história!

O tempo existe pela necessidade que a vida tem dele para assim poder reinar soberana.
A vida sem o tempo não existiria.
Dizem alguns, que o tempo é o Senhor da Razão, eu diria que o tempo é o Senhor da Vida e por conseguinte, torna-se então o Senhor da Razão, mas um está intrinsecamente ligado ao outro, condição “sine qua non” para que no momento que um nasce e o outro surja.
A vida ruge, troveja e às vezes até como blasfêmia ignora os percalços, os obstáculos que tentam fazer com que ela não haja. Ignora até mesmo seus melindres e sobrepõe-se a tudo, majestosa como só ela é capaz de ser.
Por esse motivo vejo o tempo como o responsável pelo brotar da semente, e o considero o Senhor da Razão ao colocá-lo frente à vida que teimosa brota, independente de senões.

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OAB se posiciona oficialmente contra a reforma da Previdência

A entidade apontou vários abusos na proposta do governo, entre eles, a exigência de idade mínima de 65 anos para aposentadoria de homens e mulheres e a necessidade de 49 anos de contribuição para ter acesso ao benefício integral

Após mais de 17 horas de reunião na sede do Conselho da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Brasília, os membros de comissões de direito previdenciário de todo o país, juntamente com outras dezenas de entidades representativas de categorias profissionais, elaborou uma carta aberta contra a reforma da Previdência.

Representantes de juristas, médicos, auditores fiscais e engenheiros, entre outros, acreditam que a proposta do governo está fundamentada em premissas erradas e contém inúmeros abusos contra os direitos sociais. As mudanças, segundo a carta, “desfiguram o sistema da previdência social conquistado ao longo dos anos e dificulta o acesso a aposentadoria e demais benefícios à população brasileira que contribuiu durante toda a sua vida”.

As entidades listaram 10 abusos, entre eles, a exigência de idade mínima de 65 anos para aposentadoria de homens e mulheres, a necessidade de o contribuinte ter 49 anos de contribuição para ter acesso ao benefício integral, a redução do valor geral das aposentadorias e a precarização da aposentadoria do trabalhador rural e o fim da aposentadoria especial para professores. Além disso, o Conselho da OAB considera abusivas as propostas de pensão por morte e benefícios assistenciais abaixo de um salário mínimo e a cumulação da pensão com a aposentadoria.

O texto também é crítico ao aumento da idade mínima exigida para recebimento do benefício assistencial de prestação continuada, o BPC, que o governo pretende passar de 65 para 70 anos. As regras para a aposentadoria dos trabalhadores expostos a agentes insalubres foram definidas pelo conselho como “inalcançáveis”.

Base errada

Um dos pontos de discordância é justamente a base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 287/2016, que tem o discurso de catástrofe financeira e deficit como justificativa para a iniciativa. Para a OAB, o tão divulgado rombo da Previdência não existe. Usar esse argumento evidenciaria “grave descumprimento” à Constituição Federal, que insere a Previdência no sistema de Seguridade Social, juntamente com as áreas da Saúde e Assistência Social – sistema que, de acordo com a carta, “tem sido, ao longo dos anos, altamente superavitário em dezenas de bilhões de reais”.

As entidades que assinaram a carta – entre elas, além da OAB, o Conselho Federal de Economia (Cofecon), a Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip) e a Associação Nacional dos Advogados Públicos Federais (Anafe) – criticam também o mecanismo de Desvinculação de Receitas da União (DRU), que permite que 30% dos recursos da Seguridade Social sejam destinados para outros fins, “especialmente para o pagamento de juros da dívida pública, que nunca foi auditada, como manda a Constituição”.

Em conjunto, elas exigem que o governo federal divulgue “com ampla transparência” as receitas da Seguridade Social, “computando todas as fontes de financiamento previstas no artigo 195 da Constituição Federal, mostrando ainda o impacto anual da DRU, as renúncias fiscais que têm sido concedidas, a desoneração da folha de salários e os créditos tributários previdenciários que não estão sendo cobrados”.

Assinaram a carta as seguintes entidades:

Conselho Federal da OAB – CFOAB
Conselho Federal de Economia – COFECON
Comissão de Direito Previdenciário – OAB/PR
Comissão de Direito Previdenciário-OAB/SC
Comissão da Previdência Social -OAB/RJ
Comissão de Previdência Complementar- OAB/DF
Comissão de Direito Previdenciário OAB/ MA
Comissão de Seguridade Social – OAB/DF
Comissão de Direito Previdenciário – OAB/SP
Comissão de Direito Previdenciário – OAB/ES
Comissão de Direito de Seguridade Social – OAB/PE
Comissão de Direito Previdenciário e Securitário – OAB/GO
Comissão de Estudos e Atuação Previdenciária OA/AL
Comissão Especial de Direito Previdenciário – OAB/BA
Comissão de Direito Previdenciário OAB/ PB
Comissão de Direito Previdenciário e Assistência Social OAB/CE
Coordenadoria Nacional da Auditoria Cidadã
Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil – ANFIP
Fórum das Associações Representativas dos Policiais e dos Bombeiros Militares do Distrito Federal
Associação Nacional dos Advogados Públicos Federais – ANAFE
Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado
Federação Nacional dos Servidores dos Órgãos Públicos Federais de Fiscalização, Investigação, Regulação e Controle – FENAFIRC
Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital – FENAFISCO
Instituto dos Advogados Previdenciários de São Paulo – IAPE
Confederação dos Servidores Públicos do Brasil CSPB
Coletivo Nacional de Advogados de Servidores Públicos – CNASP
Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário – IBDP
Associação Nacional dos Procuradores dos Estados e do DF
Sindicato Nacional dos Servidores do Ipea
Movimento dos Servidores Públicos Aposentados – MOSAP
Central do Servidor
Associação Nacional dos Advogados Públicos Federais – Anafe
Instituto dos Advogados Previdenciários de São Paulo – Iape
Coletivo Nacional de Advogados de Servidores Públicos – Cnasp
Federação de Trabalhadores Aposentados e Pensionistas do RS – Fetapergs.
Fórum das Associações Representativas dos Policiais e dos Bombeiros Militares do Distrito Federal.
Sindicato Nacional dos Servidores do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal- SINPECPF
Instituto Brasiliense de Direito Previdenciário – Ibdprev
Sindicato Nacional dos Servidores Federais Autárquicos nos Entes de Formulação, Promoção e Fiscalização da Política da Moeda e do Crédito-Sinal
Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica – Sinasefe
Sindicato dos Médicos do Distrito Federal – Sindmedico-DF
Sindicado dos Trabalhadores da Fiocruz
Sindicato dos Engenheiros do Distrito Federal- Senge/DF

Veja, na íntegra, a carta:

“As entidades abaixo nominadas, reunidas no Conselho Federal da OAB em 31 de janeiro de 2017, manifestam preocupação com relação ao texto da proposta de Reforma da Previdência (PEC 287/2016), tendo em vista que ela está fundamentada em premissas equivocadas e contem inúmeros abusos contra os direitos sociais.

A PEC 287/2016 tem sido apresentada pelo governo sob discurso de catástrofe financeira e “déficit”, que não existem, evidenciando-se grave descumprimento aos artigos 194 e 195 da Constituição Federal, que insere a Previdência no sistema de Seguridade Social, juntamente com as áreas da Saúde e Assistência Social, sistema que tem sido, ao longo dos anos, altamente superavitário em dezenas de bilhões de reais.

O superávit da Seguridade Social tem sido tão elevado que anualmente são desvinculados recursos por meio do mecanismo da DRU (Desvinculação de Receitas da União), majorada para 30% em 2016. Tais recursos são retirados da Seguridade Social e destinados para outros fins, especialmente para o pagamento de juros da dívida pública, que nunca foi auditada, como manda a Constituição.

Diante disso, antes de pressionar pela aprovação da PEC 287/2016, utilizando-se de onerosa campanha de mídia para levar informações questionáveis à população, exigimos que o Governo Federal divulgue com ampla transparência as receitas da Seguridade Social, computando todas as fontes de financiamento previstas no artigo 195 da Constituição Federal, mostrando ainda o impacto anual da DRU, as renúncias fiscais que têm sido concedidas, a desoneração da folha de salários e os créditos tributários previdenciários que não estão sendo cobrados.

A proposta de reforma apresentada pelo governo desfigura o sistema da previdência social conquistado ao longo dos anos e dificulta o acesso a aposentadoria e demais benefícios à população brasileira que contribuiu durante toda a sua vida.

Dentre os abusos previstos na PEC 287/2016 destacamos os seguintes:

1) Exigência de idade mínima para aposentadoria a partir dos 65 (sessenta e cinco) anos para homens e mulheres;

2) 49 (quarenta e nove) anos de tempo de contribuição para ter acesso à aposentadoria integral;

3) Redução do valor geral das aposentadorias;

4) Precarização da aposentadoria do trabalhador rural;

5) Pensão por morte e benefícios assistenciais em valor abaixo de um salário mínimo;

6) Exclui as regras de transição vigentes;

7) Impede a cumulação de aposentadoria e pensão por morte;

8) Elevação da idade para o recebimento do benefício assistencial (LOAS) para 70 anos de idade;

9) Regras inalcançáveis para a aposentadoria dos trabalhadores expostos a agentes insalubres;

10) Fim da aposentadoria dos professores.

Além disso, a reforma da previdência prejudicará diretamente a economia dos municípios, uma vez que a grande maioria sobrevive dos benefícios da previdência social, que superam o repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

Diante disso, exigimos a suspensão da tramitação da PEC 287/2016 no Congresso Nacional até que se discuta democraticamente com a sociedade, de forma ampla, mediante a realização de audiências públicas que possibilitem a análise de estudos econômicos, atuariais e demográficos completos, a fim de que se dê a devida transparência aos dados da Seguridade Social.

É necessário garantir a participação da sociedade no sentido de construir alternativas que venham melhorar o sistema de Seguridade Social e ampliar a sua abrangência, impedindo o retrocesso de direitos sociais.”

( OAB se posiciona oficialmente contra a reforma da Previdência – 03/02/2017 – Alessandra Azevedo)

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Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

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O melhor vídeo que já vi para ilustrar a ineficácia do desarmamento civil

“As leis que proíbem o porte de armas desarmam apenas aqueles que não estão inclinados ou determinados a cometer crimes.”

“The Laws that forbid the carrying of arms disarm only those who are neither inclined, nor determined to commit crimes.” – (Thomas Jefferson)

Desarmamento civil, sim ou não?
Responda você mesmo a essa pergunta, mas antes veja o vídeo com bastante atenção e analise todas as propostas que te são postas à mão no momento que te propõem o referido desarmamento.
Se optar por ele, sabe que terá que carregar um buquê de flores, como o usará, não sei.

(O melhor vídeo que já vi para ilustrar a ineficácia do desarmamento civil)

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Delator insinuou que amigos de Temer ludibriaram a Odebrecht em R$ 500 mil

Os delatores da Odebrecht escancararam no Tribunal Superior Eleitoral o lado avesso da política, por onde circulam os malandros e as verbas espúrias. De todas as revelações, a mais fascinante foi feita por José de Carvalho Filho. Funcionário do segundo escalão do departamento de propinas da construtora, coube-lhe organizar a logística do repasse de R$ 4 milhões ao grupo político de Michel Temer. Ele disse que a conta ficou meio milhão mais cara. Insinuou que desapareceram R$ 500 mil numa espécie de Triângulo das Bermudas que tinha como vértices Eliseu Padilha, José Yunes e Eduardo Cunha. Ludibriada, a Odebrecht viu-se compelida a pagar a mesma cifra duas vezes.

Os R$ 4 milhões eram parte de uma bolada maior, de R$ 10 milhões, liberada nas pegadas de um jantar no Palácio do Jaburu, com a presença do anfitrião, Michel Temer, e de Marcelo Odebrecht. Ficou combinado que os outros R$ 6 milhões seriam despejados nas arcas do comitê de Paulo Skaf, que disputava o governo de São Paulo. Orientado pelo ex-diretor da Odebrecht Claudio Melo Filho, que participara do repasto do Jaburu, José de Carvalho procurou Eliseu Padilha, outro comensal da residência oficial do então vice-presidente.

Amigo e confidente de Temer, Padilha forneceu os endereços para a entrega da mercadoria. Um pedaço da verba, fixado em R$ 1 milhão, destinava-se a Eduardo Cunha. E deveria ser levado ao escritório paulistano do advogado José Yunes, outro amigo de Temer. Dias depois, o delator forneceu a Padilha a senha que Yunes teria de pronunciar para receber a grana: “Morango”.

Acertados os detalhes, o dinheiro foi repassado ao destinatário. Súbito, José de Carvalho foi procurado por Cunha. Tiveram o que o delator chamou de “uma discussão acalorada”. Fora de si, Cunha, então deputado federal, mostrou a ira que tinha por dentro: “Eu recebi uma ligação extemporânea do Eduardo Cunha me cobrando, comentando que ele não recebeu R$ 500 mil”, rememorou o delator da Odebrecht.

Intrigado, José de Carvalho obteve na Odebrecht uma cópia do protocolo de entrega do dinheiro. Coisa devidamente assinada pela secretária de Yunes. Procurou Claudio Melo, o superior hierárquico que jantara no Jaburu com Temer e Marcelo Odebrecht. Sugeriu uma conversa com Eliseu Padilha. Contactado, Padilha realçou as qualidades do seu preposto: “O senhor Yunes é uma pessoa de mais ou menos 70 anos, é de minha confiança, dificilmente não teria registrado isso”.

”Eu vi o recibo assinado pela senhora Cida [supostamente a
secretária de Yunes].”, disse o delator José de Carvalho em seu depoimento à Justiça Eleitoral. “Ainda assim, o mal-estar permaneceu. E a empresa deliberou fazer outro pagamento de R$ 500 mil reais.” O segundo pagamento foi feito a um preposto do próprio Cunha. A senha mudou de “morango” para “agenda”.

José Yunes, um amigo que convive com Temer há quase cinco décadas, já havia pendurado um álibi nas manchetes. Fez cara de enganado. Acusou o também amigo Eliseu Padilha de usá-lo como “mula involuntário”. Sustentou em entrevistas e num depoimento “espontâneo” à Procuradoria da República que recebera em seu escritório, em São Paulo, um pacote das mãos do doleiro Lúcio Funaro, homem de Eduardo Cunha. Nessa versão, Yunes saiu para o almoço e, quando voltou, o pacote já havia sido recolhido com sua secretária por alguém que cuja identidade ele diz desconhecer.

Padilha trancou-se em seus rancores e mandou dizer aos repórteres que não comentaria as declarações de Yunes e o depoimento dele à Procuradoria. Ficou boiando no ar uma interrogação: os dois se desentenderam em público ou fizeram uma dobradinha para distanciar o amigo Michel Temer do caixa dois da Odebrecht? A dupla talvez leve a resposta para o túmulo. De concreto, sabe-se apenas que Eduardo Cunha, o amigo desprezado, e Marcelo Odebrecht, o comensal tóxico, estão presos em Curitiba. Soltos, Yunes e Padilha acham que não devem nada a ninguém. Muito menos explicações.

Se soubesse que se defrontaria com malandragens mais refinadas que as suas, Marcelo Odebrecht, o príncipe da construção pesada talvez tivesse organizado seu próprio governo em vez de insistir em comprar o dos outros. Da Odebrecht jamais se poderia dizer que fez acordos espúrios com a Odebrecht em troca de contratos superfaturados. Num governo da Odebrecht, evidentemente, todas as obras públicas seriam da Odebrecht. De cara, seria eliminada a necessidade de licitações. E haveria uma restauração instantânea da moralidade. Num governo 100% da Odebrecht talvez fosse necessário decretar o fim da República. Nada de extraordinário para um país que, na prática, já convive com uma espécie de monarquia à moda brasileira. Reina a avacalhação.

(Delator insinuou que amigos de Temer ludibriaram a Odebrecht em R$ 500 mil – Josias de Souza – 25/03/2017 – João Wainer / Folha)

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Carta de ex-funcionária da VARIG ao aPedeuTa

No ano de 2015, temos uma carta aberta escrita por Angel Nunes, uma ex-comissária da Varig, que não escreveu somente esta, mas também outras cartas.
Nesta, ela demonstra sua decepção na atuação do canalha mor, LULA estrela PTralha, por ter beneficiado um concorrente da VARIG, a GOL, ao negligenciar o fato, de que a falência da VARIG levaria inúmeros funcionários e ex-funcionários a problemas nunca antes sonhados.
Lembrando que a GOL era de propriedade de um “amigo”, cupincha, comparsa, sei lá, do aPedeuTa.

A seguir, o rico texto:
“Lula… a sua prisão, nunca trará de volta os sonhos que perdi.
Os anos que envelheci.
As lagrimas que chorei.
As noites que não dormi.
A casa que não comprei.
O conforto que não usufrui.
A paz que me deixou.
A preocupação, a ansiedade, a depressão, por medo do mês seguinte.
As doenças somáticas que adquiri.
A suspensão de todo e qualquer lazer.
E tudo que não pude dar aos meus filhos.
Quando você não pagou à Varig, a quantia bilionária que devia.
Quando você bateu a porta do BNDES na nossa cara, nos negando crédito, enquanto financiava o metrô de Caracas.
Quando você não nos recebeu ou nos ouviu.
Quando você não se importou ou se interessou pelo destinos das milhares de famílias dos funcionários.
Quando todos os setores do governo e da imprensa caçoavam de nós, dizendo que éramos maus gestores e estávamos pagando o preço, sem que dessem a saber que havia uma dívida ganha na justiça que até hoje não foi paga.
Você quis nos quebrar para se locupletar.
Tinha poder e conseguiu!
A sociedade nunca saberá a realidade dos fatos nem a desgraça que foi para as nossas vidas tê-lo como presidente.
Foi e é, pois sua pupila reza na mesma cartilha.
Você passará vergonha, mas não passará necessidade como nós passamos.
Você terá seu orgulho quebrado, mas não se atirará do décimo andar ou dará um tiro na cabeça como alguns de nós que se suicidaram.
Você será desprezado, mas nunca sentirá o desespero de ter um poder monumental, o poder de um governo, te massacrando, te tirando o pão da boca e da boca de seus filhos.
Em memória a todos que partiram em aflição e em honra daqueles que continuam cambaleantes, batendo com o braço fraco mas persistente, nas portas do intrincado judiciário brasileiro, onde teus seguidores recorrem protelatoriamente sem nos pagar, para que morramos um por um sem receber nossos direitos trabalhistas e previdenciários.
Pois bem, de 2006 pra cá, 1.200 de nós já morreram, mas 8.800 continuam lutando.
Somos teimosos e orgulhosos da nossa história, de nossas honradas profissões, e do patrimônio histórico que representaremos sempre na aviação brasileira.
Não seremos ressarcidos nunca.
Somos pessoas de bem, não nos dá prazer o seu mal.
Tudo que queríamos era um homem bom e justo como presidente.
Tudo poderia ter sido diferente para nós.
Tudo poderia ser diferente para você.
Mas, a escolha foi sua.
Que a justiça seja feita!
Ainda que parcial.” – (Angel Nunes)

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“Daria para fazer umas três Lava Jato”, diz procuradora sobre novas provas obtidas

Na semana que passou, a força-tarefa da Operação Lava Jato completou três anos. De lá para cá, foram 38 fases, 198 prisões, sendo que 23 seguem na cadeia, R$ 10,3 bilhões recuperados aos cofres públicos, 127 acordos de delação premiada, 260 inquéritos policiais instaurados, quatro mil policiais federais envolvidos e 30 procuradores da República dedicados exclusivamente aos casos. Gaúcha de Ijuí, a procuradora Jerusa Burmann Viecili está entre os integrantes da força-tarefa. Ressalta que diante dos últimos acordos fechados com executivos e ex-executivos da construtora Odebrecht, não há estimativa de prazo para conclusão dos trabalhos.

“A quantidade de provas que se têm, daria para fazer umas três Lava Jato”, destaca.

A procuradora lembra que de nada adianta o esforço dos procuradores e policiais, se os resultados não aparecerem de forma prática.

“Precisamos passar para a sociedade que a corrupção não vale a pena. Combate à combate tem que valer para todos. A corrupção tem raízes profundas e grandes galhos que abraçam grande número de órgãos públicos”, afirma.

Jerusa destaca que a Operação Lava Jato está no auge, mas diz que pouca coisa mudou.

“A Lava Jato fez um retrato da corrupção profunda no país. Mas é muito pouco diante de tudo que tem que ser feito”.

Diante dos números impressionantes e da repercussão mundial dos trabalhos do Ministério Público Federal e da Polícia Federal, admite que “ninguém imaginava que tomaria essa proporção”.

Sobre a rotina de trabalho, Jerusa conta que os procuradores trabalham em dupla ou trio. Mas que muitos dos fatos se entrelaçam e precisam ser divididos com mais gente. A divisão também é por empresas envolvidas no esquema e/ou fatos. Sobre o movimento político para anistiar o caixa 2, sustenta que trata-se de uma discussão falsa.

“Na verdade, o que se pretende é uma anistia ampla aos delitos de corrupção e de lavagem de dinheiro que foram praticados”, reforça.

(GAÚCHA – Eduardo Matos – eduardo.matos – Foto: Arquivo pessoal, gaúcha de Ijuí, a procuradora da República Jerusa Burmann Viecili integra a força-tarefa – 19/03/2017)

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Odebrecht faz de Dilma uma pobre sem-verdade

As revelações feitas por Marcelo Odebrecht à força-tarefa da Lava Jato, repetidas em depoimento à Justiça Eleitoral, retiraram de Dilma Rousseff o último patrimônio político que ela imaginava ostentar: a presunção de superioridade moral. Ela já havia perdido a pureza ideológica ao encabeçar coligações eleitorais que incluíam do arcaico ao medieval. Perdera a aura de gerentona e a poltrona de presidente da República após reduzir a economia nacional a escombros. Agora, é submetida a um ritual de emporcalhamento que aniquila o que lhe restava de individualidade, integrando-a à baixeza geral. Foi para o beleléu a diferença heroica.

Em síntese, o príncipe das empreiteiras contou: 1) Dilma sabia que João Santana, seu marqueteiro, era remunerado pela Odebrecht no caixa dois. 2) Madame sabia também que Antonio ‘Italiano’ Palocci e Guido ‘Pós-Italiano’ Mantega faziam dupla jornada como ministros e coletores de fundos para suas campanhas presidenciais. 3) Reeleita, a soberana foi informada pelo próprio empreiteiro de que as contas abertas no estrangeiro para pagar o marketing do seu comitê estavam ao alcance dos investigadores da Lava Jato.

Em nota de sua assessoria, Dilma tachou os segredos de Marcelo Odebrecht de “novas mentiras”. Ainda não se deu conta de que suas verdades é que estão se transformando numa espécie de latifúndio improdutivo que os delatores da Odebrecht invadem. A nota sustenta que Dilma “jamais pediu recursos para campanha” a Marcelo Odebrecht. Tampouco “solicitou dinheiro para o Partido dos Trabalhadores”. Ora, mas o delator disse exatamente a mesma coisa.

Dilma não precisou pedir nada. Tinha quem solicitasse em seu nome. “[…] Quem pediu os valores específicos era o Guido, eu me assegurava que ela [Dilma] sabia mais ou menos da dimensão do nosso apoio”, contou Odebrecht ao TSE, falando num idioma parecido com o português. “Ela dizia que o Guido ia me procurar, mas eu nunca falei de valor. A liturgia, a questão de educação, você não fala com o presidente ou o vice-presidente a questão do valor.”

Em 2010, contou Odebrecht, Dilma não teve que se preocupar com as arcas da campanha. Lula, o “amigo” da Odebrecht, se encarregou de tudo, com o luxuoso auxílio do grão-petista Antonio Palocci. Dilma “praticamente nem olhou as finanças, acho que todos os pedidos de doação foram feitos por Lula, Palocci. Ela nem se envolvia em 2010”, esmiuçou o empreiteiro.

Dilma soube do que se passava na bilheteria porque Lula se encarregou de informar, contou Marcelo Odebrecht. As verdades de Dilma sobre questões relacionadas à tesouraria foram, por assim dizer, herdadas de Lula. O tamanho dessas verdades vem sendo questionado desde o mensalão. Sempre que a conjuntura exigiu garantias, verificou-se que, além de improdutivas, as verdades do petismo estavam assentadas sobre um gigantesco brejo.

De repente, Dilma descobre que não é a dona da verdade. Bem ao contrário. A colaboração judicial da Odebrecht transformou-a numa sem-verdade. Parte das informações do empreiteiro já haviam sido descobertas pelos investigadores. A Lava Jato apalpou os extratos da conta de João Santana na Suíça antes que o herdeiro da construtora cogitasse suar o dedo. Não é razoável supor que Dilma, centralizadora a mais não poder, estivesse alheia ao melado que escorria nos porões do seu comitê.

Considerando-se que uma ex-guerrilheira jamais cogitaria a hipótese de se tornar uma delatora, restam a Dilma duas escassas alternativas: ou aceita sua parcela de culpa ou funda o MSV (Movimento dos Sem-Verdade), assumindo a liderança da cruzada nacional por uma reforma semântica que devolva algum sentido a quem já não tem nenhum.

(Odebrecht faz de Dilma uma pobre sem-verdade – Josias de Souza)

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