Alguns questionamentos necessitam respostas

A priori quero agradecer a Deus, e também, a todos os meus queridos amigos e irmãos que têm visto nossas lives, e que tem colaborado para que continuemos trazendo este trabalho:
A Sônia Rocha, a Graciema Pacífico, o Ordem e Progresso, o Kelisson Garcia, o Djota Miragaia, o Gentil Ramos, o Daniel Fernandes, a Nilta Pinheiro, o Luiz Chiele, o Raphael Fadel, a Bernadete, a Wânia, o Marcelo 68, o Canal 64 volver, a Nina, a Carla Felix, o Leiva, o Sub Zero, o Gustavo Ramos, enfim, a tantos, que sempre vem aqui e ainda por cima marca presença em nossas lives.

Sim, que Deus nos salve a todos por Seu infinito poder, misericórdia e graça, no nome Santo de Jesus Cristo de Nazaré.

Evidentemente que todos temos as formas como agiríamos caso estivessemos no lugar de Bolsonaro, ou mesmo do Sérgio Moro, enfim, se fossemos os técnicos da Seleção Brasileira de Futebol, sempre saberíamos muito melhor como agir, do que o técnico da seleção.
Agora por exemplo no caso do salário mínimo, é claro que todos nós teríamos dado um aumento mais significativo para o pobre do trabalhador. E aqui eu volto a dizer: “O sapateiro, nunca deve ir além das sandálias!” Vejam vocês, o que está divulgado:

O Haddad em sua conta do Twitter, em 02/01/19, fala:
“Povo começou a se libertar do socialismo: salário mínimo previsto de R$ 1006,00 foi fixado em R$ 998,00. Sem coitadismo. Selva!” E ainda ao final de sua fala, ironiza o grito de guerra e cumprimento militar.

Vem a Caneta Desesquerdizadora e comenta em resposta ao infeliz:
“O reajuste foi feito de acordo com a Lei nº 13152/2015, assinada pela Dilma. Anta!”

Então percebemos que muitas das vezes, as coisas não são exatamente como queremos, não porque ninguém mais tenha visto isso, ou porque ninguém queria que fosse de outra forma, porém, que pode ter sido pelo fato de não poder ter sido executado de forma diferente.

Sim, elementar que não pode haver diálogo com bandidos. Tenho visto muitos comentando isso aqui nas lives, como se os militares que estão assumindo o poder, esteja aventando a hipótese de conversar com bandidos.
Primeiro, vamos avaliar, que o governo, ainda não começou efetivamente, pois ainda estamos no dia 03/01/19.

Outra coisa, dentre inúmeras outras, é a questão do Rodrigo Maia. Eu diria: Nada como um dia após o outro.
Vamos aguardar um pouco mais para ver como as coisas irão se ajeitar.

De fato, existem palavras mal colocadas, às vezes até mesmo de forma proposital.
Não sei se o Bolsonaro, utilizou a expressão “Pátria Grande”, com outra intenção que não seja de uma “Grande Nação”, e sei que isso, às vezes nos choca.
É o equivalente a falar de corda em casa de enforcado, ou de nadar no rio em casa de afogado.
Mas é claro, que não podemos ficar nos policiando e muito menos policiando a todo mundo em função das palavras que empregam, porque a questão idiomática, é uma coisa muito pessoal e que varia de pessoa a pessoa.

E além do acima exposto, eu creio, sinceramente que o STF, vai acabar se enquadrando, talvez não todo, porque alguns deles, eu creio, encontrará a porta de uma cela aberta, mas é claro que, vigorará a máxima do “Brasil, ame-o ou deixe-o!”

E no que tange à faxina, ela apenas começou, claro que muita coisa vai acontecer, e creio que muitos irão para a cadeia.
Muitas águas vão rolar, e é claro que nada terminou, ou seja, ainda não podemos descansar.
Creio que se descansarmos, é porque verdadeiramente somos frouxos, porque a guerra está apenas começando.

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 040119 – Alguns questionamentos necessitam respostas – (imagens da internet)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

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Autor: Ely Vidal

Olá, eu sou Psicanalista, Jornalista, Teólogo e pai de 7 filhos maravilhosos! Presido o Instituto IESS (Instituto de Educação e Serviço Social) que, dentre outras atividades, provê atendimentos psicanalíticos, suporte jurídico por meio da arbitragem e mediação de conflitos. CIP (Psicanalista) sob nº 0001-12-PF-BR. DRT (Jornalista) sob n° 0009597/PR.

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