A busca pelo respeito, até onde se pode ir?

A cantora Daniela Mercury, veste seus bailarinos de freiras e ao vestir-se de Nossa Senhora, apenas zomba da religião e da fé católica, e por conseguinte de toda uma tradição de um povo, que hoje beira os aproximados 200 milhões de habitantes.
Quando esse povo, por entender-se ofendido em tudo o que preserva, seja como cultura regional, religiosa, ou mesmo por um certo carinho herdado de seus ascendentes, então a hipocrisia aparece, porque a “artista”, reclama, alegando que o que ela faz é apenas utilizar-se de uma “liberdade de expressão” e que, aqueles que reclamam, estão exercendo uma censura ao trabalho artístico.
A partir daí, ela grita em alto e bom tom, que o mesmo povo que lhe enriquece, ao absorver aquilo que ela chama “arte”, e que não somente paga os ingressos para vê-la, mas também consome seus cds, dvds, etc…, esse povo, então, passa a ser qualificado como intolerante, radical, extremista, preconceituoso e homofóbico. Muito bem, senhora “cabeça aberta”, “intelectual das intelectuais”, e onde fica nessas qualificações, a sua não aceitação da cultura que esse povo busca preservar?
Senhora “intelectual”, ah perdão, já não sei mais se devo chamá-la “senhora”, ou “senhor”, afinal ao que me consta, aboliste também a tradição de que, quem nasce com badalo é macho, e que quem nasce com a concha é fêmea, em sua imaginação, parece-me lógico que quem nasce com a concha, pode ser sim, um macho ao mesmo tempo… Na sociedade que vivo, isso pode também ser chamado “gilete”, por cortar dos dois lados. Mas voltando ao ponto, porque o povo que não gosta de suas galhofas, tem que ser: intolerante, radical, extremista, preconceituoso e homofóbico, uma vez que você e os seus pares, acham normal o inverso ser natural? Porque nós não podemos continuar querendo aceitar o que vemos como sendo o real, lógico, natural e normal?
Mas é claro que dessa forma como a figura se apresenta, achando-se a fina flor da cultura, ou como diriam alguns a última “flor do lácio”; ela se acha a ultra e única pessoa no mundo com conhecimento e cabeça aberta o suficiente para entender o restante do mundo; aparece na mídia como vítima, e dessa forma, naturalmente, consegue mais visibilidade, concede entrevistas, amplia seu leque de shows e claro, o que não poderia deixar de acontecer, ganha mais dinheiro. Só esse ser não consegue, apesar de toda a sua tolerância e capacidade intelectual ver adiante, enxergar que agride o seu próximo mais próximo, e que este último, não merece esse desrespeito todo que a quadrúpede, ora intitulada Daniela Mercury, submete aos outros, apenas porque esses outros não aceitam, determinadas posturas que essa “artista” acha que sejam posturas adequadas, porque pelo seu ponto de vista, são adequadas a si mesma.
Interessante notar, que nunca vi a Daniela, ou qualquer um desses “moralistas intelectuais”, policiais daquilo que pode ou não ser aceitável a uma cultura, brincar com a figura de Maomé, desafiando dessa forma a cultura islâmica. Será que isso não acontece nobre “artista”, porque os islâmicos vão achar artístico pendurar sua cabeça em algum poste no meio da rua? desprovido do corpo é claro, pois o corpo, poderá estar sendo usado em algum outro ponto da cidade também como ornamento. Afinal de contas, não esqueça, todos somos “artistas”, e podemos lembrar, pela ótica do Jean Wyllys (aquele ser que também, ainda, não se identifica em lado algum, senão como gilete) que: “não se pode julgar um homem árabe que queira casar com uma criança, pois isso é cultura em seu País”, portanto, não o podemos julgar quando queira separar o corpo da cabeça de um “infiel”, porque ousou brincar com a figura de Maomé, também pelo motivo de tratar-se da cultura daquele homem. Bastante lógico não acha Daniela e esquerdopatas de plantão?

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Autor: Ely Vidal

Olá, eu sou Psicanalista, Jornalista, Teólogo e pai de 7 filhos maravilhosos! Presido o Instituto IESS (Instituto de Educação e Serviço Social) que, dentre outras atividades, provê atendimentos psicanalíticos, suporte jurídico por meio da arbitragem e mediação de conflitos. CIP (Psicanalista) sob nº 0001-12-PF-BR. DRT (Jornalista) sob n° 0009597/PR.

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