A alma mais honesta do Brasil falou e disse

“Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito; No qual também foi, e pregou aos espíritos em prisão;
Os quais noutro tempo foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca; na qual poucas (isto é, oito) almas se salvaram pela água;
Que também, como uma verdadeira figura, agora vos salva, o batismo, não do despojamento da imundícia da carne, mas da indagação de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo;
O qual está à destra de Deus, tendo subido ao céu, havendo-se-lhe sujeitado os anjos, e as autoridades, e as potências.” (1 Pe 3:18-22)

Estamos tendo a cada momento surpresas bastante agradáveis no que concerne aos tropeços esquerdopatas no sentido de se safar dos longos braços da lei.
O sinistro Dias Toffoli, resolveu utilizar-se agora da Bíblia Sagrada, para tirar os “coleguinhas” da prisão.
E para conseguir tirar os coleguinhas da prisão, resolveu utilizar-se daquilo que eles sabem que é muito caro ao povo brasileiro: a sua fé!

“Nem na Idade Média havia encarceramento como hoje no Brasil.” (Dias Tóffoli – a O Antagonista)

“Temos que odiar o pecado, mas não podemos odiar o pecador” (min. Dias Toffoli – no CNMP) – Conselho Nacional do Ministério Público

Bem, parece interessante falar acerca do assunto.
O pecado não existe sem que ele seja executado pela pessoa, ou seja, enquanto não encontrar o fio condutor, o pecado em si, não existe. Ele passa a existir, a partir do momento que ele encontra, o artífice da encomenda.
Por esse motivo é que se torna necessário, que o condutor do pecado se volte ao arrependimento, para que assim encontre, primeiramente a paz em sua própria consciência, que será a primeira a acusá-lo de todas as formas e o tempo todo.
E quando em arrependimento, é claro que, aí ele passaria a sentir ojeriza ao ato praticado, passando a ter nojo em si mesmo pelo pecado praticado.
Dessa forma, o pecado passou a existir, porque alguém o praticou e dessa forma, ele envergonha o praticante e o torna escravo de suas próprias falhas.

Uma das condições para o perdão, é justamente o arrependimento.
No entanto, como justificar um perdão a uma pessoa que canta aos quatro ventos ser o supra sumo da pureza?

“Só tem um jeito de a pessoa não ser perseguida pela justiça neste País. É a pessoa ser honesta!
É a pessoa cumprir com as suas obrigações, porque ninguém está acima da lei; nem um ex-presidente, nem um procurador da república. Nem um ex-presidente e nem um delegado da polícia federal; nem um ex-presidente e nem alguém da suprema corte; todos nós, estamos subordinados à legislação.” – (Lula)

Mas é claro que não devemos ignorar o texto maravilhoso que nos explica que a misericórdia é o que mais chama a atenção do Senhor, porém, não nos esqueçamos, que além da misericórdia que temos sim que ter pelos nossos irmãos e amigos, temos também que ter o arrependimento claro sobre nossos atos e atitudes.

“Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício. Porque eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento.” (Mt 9:13)

E além disso, vemos o cumprimento da parábola do fariseu e do publicano, podemos ousar dizer, que a parábola se cumpre muito acertadamente, independentemente de nossa aceitação ou mesmo de nossa ajuda. No entanto, o apedeuta, resolveu dar uma ajudazinha à providência e mostrar que se poderia haver alguém mais próximo e adequado à palavra, esse alguém seria o próprio molusco.

“E disse também esta parábola a uns que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos, e desprezavam os outros: Dois homens subiram ao templo, para orar; um, fariseu, e o outro, publicano.
O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano. Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo.
O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!
Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado.” (Lc 18:9-14)

“Eu tenho uma história pública conhecida. Acho que só ganha de mim aqui no Brasil, Jesus Cristo. Só!
“Se tem uma coisa que eu me orgulho, neste País, é que não tem uma viva alma mais honesta do que eu. Nem dentro da Polícia Federal, nem dentro do Ministério Público, nem dentro da igreja católica, nem dentro da igreja evangélica.
Pode ter igual, mas eu duvido. Não existe viva alma mais honesta do que eu neste País.” – (Lula)

(ap. Ely Silmar Vidal – Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP – Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

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Autor: Ely Vidal

Olá, eu sou Psicanalista, Jornalista, Teólogo e pai de 7 filhos maravilhosos! Presido o Instituto IESS (Instituto de Educação e Serviço Social) que, dentre outras atividades, provê atendimentos psicanalíticos, suporte jurídico por meio da arbitragem e mediação de conflitos. CIP (Psicanalista) sob nº 0001-12-PF-BR. DRT (Jornalista) sob n° 0009597/PR.

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