Diante de chantagens e bandidagens, Temer pode pedir ajuda das Forças Armadas no Art. 142

Temer disse que está sendo chantageado e ameaçado de todo lado, por senadores e demais políticos, incluindo alguns do PMDB.

Temer fica ‘nervoso’ e fala aos senadores chantagistas: ‘então, votem na Dilma’

POIS BEM. Diante de chantagens, ameaças e demais loucuras que estamos vendo, incluindo, uma enxurrada de terroristas que entraram no Brasil e que pretendem, junto do PT, MST, CUT e demais comunistas e tarados por dinheiro, o Presidente Michel Temer pode sim pedir a Intervenção Constitucional conforme o Artigo 142 da CF/88

E o povo apoiará em massa.

Intervenção Constitucional não significa propriamente que As Forças Armadas assumam o poder. Podem sim.

Mas podem, também, garantir a segurança nacional junto do presidente em exercício e garantir, junto de técnicos e juristas militares e federais, que a Lava Jato siga imparcial, fazendo a Faxina Geral, doa a quem doer. Esse, é o maior medo de 99% dos políticos e da velha mídia bandida.

O FCSBR apoia essa medida 1000%! Também apoiam essa medida a COJAE – Corte de Justiça Arbitral e Eclesiástica, bem como o CONIPSI – Conselho Internacional de Psicanálise

Temer fica como presidente com apoio da junta militar e a Lava Jato passa o ferro em todos os envolvidos em mutretas. Troféu pra quem não roubou o povo e cadeia pra quem roubou. Simples.

Temer tem sob seus ombros o duro fardo e a responsabilidade de evitar que o Brasil seja destruído por comunistas, bandidos e terroristas de todos os tipos que se aproveitam desse momento frágil da nação.

Então,

TEMER, #CONVOQUE AS FORÇAS ARMADAS JÁ! ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS!

#MILITARES NA RUAS PARA PROTEGER O POVO QUE TRABALHA E PAGA SEUS IMPOSTOS JÁ!

-folhacentrosul.com.br/outras-noticias/11096/diante-de-chantagens-e-bandidagens-temer-pode-pedir-ajuda-das-forcas-armadas-no-art-142

Militares já governam sem estar sentados na cadeira presidencial

Desde o primeiro dia em que os brasileiros voltaram às ruas para protestar e lembrar que seu voto tem poder – o marco é 15 de março de 2015 – , menos de uma centena, entre os milhares de manifestantes pregavam a intervenção militar como única saída para “extirpar” do comando do país a organização criminosa comandada por Lula e sustentada politicamente pelo Foro de São Paulo. Os intervencionistas, inicialmente “espraguejados e expulsos” pelo grupos que “à força” buscavam liderar as manifestações, não desistiram. Tinham foco, passaram da centena para milhares. No início, tomados por um bando de malucos, mas atualmente reconhecidos e respeitados pela determinação e visão de um momento gravíssimo, onde a grande maioria estava completamente cega.

Os intervencionistas sempre souberam do que falavam e porque defendiam a intervenção – militar, constitucional, não importa a forma de se expressar – . Possuíam desde o longínquo março informações privilegiadíssimas. Seu grito não era a relativização de tomar o poder pelo poder. Suas ações, ao contrário do que imaginavam seus algozes, de que não passavam de “vivandeiras” e que assim eram “rotulados” por alguns “viúvos e viúvas de Fidel e de Chaves”, representava sim o “grito surdo” de milhões de brasileiros. Venceu a razão e Dilma foi “enxotada” da presidência.

Nesse cenário onde se fala de intervenção, de ruptura – O Antagonista admitiu isso, ontem, 06 de junho – os movimentos no tabuleiro ainda não estão bem definidos. A posição de boa parte dos comandantes militares é da não intervenção. Ao menos é o que se lê em suas declarações públicas. Porém, para a comunidade interna o discurso é outro e generais do tamanho de MOURÃO pensam diferente. Entendem que o estado brasileiro precisa de proteção contra a “horda comunista” travestida de nacionalista/populista – . Prevalece o entendimento dos que se posicionam pela garantia das instituições democráticas, mas se necessário farão sim as incursões e intervenções capazes de garantir a paz interna como bem define o artigo 142 da Constituição do Brasil.

Depois que rejeitaram a possibilidade da decretação do Estado de Defesa, cogitado de forma insana por Dilma e bateram continência, se retirando do “recinto” sem olhar para traz, deixam sinais claros da sua presença no cenário político. Estão garantindo, neste momento, as decisões do STJ. Sustentam a virada de mesa de Temer das últimas 24 horas.

De fato, os militares já governam sem estar sentados na cadeira presidencial.

07/06/2016 -cristalvox.com/militares-ja-governam-sem-estar-sentados-na-cadeira-presidencial/

Marcelo Odebrecht pode ser o tiro de misericórdia em Dilma


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