Reeleja o Varão

Isaque casou-se com 40 anos, aos 60 teve Jacó e Esaú.
Perto dos 130 anos, abençoou seus filhos que contavam com mais ou menos, por serem gêmeos, 70 anos.
Isaque tinha muita piedade, vivia meditando e orando, faz prova disso (Gn 24:63), era também muito paciente, note-se, que vem a casar-se com 40 anos, com Rebeca.
Sua fé e obediência, pode ser observada ao longo de sua história, mas fora também, fraco e egoísta, conforme se vê em (Gn 26:7)
E nos mostra em sua vida, quem verdadeiramente é Deus.
Que podemos confiar nEle e em suas promessas, porque é bom, e porque é Senhor da história e que não mente jamais.
Que podemos esperar pacientemente por Ele, e nos recusarmos a caminhar por caminhos errôneos, pelos caminhos que prometem coisas fáceis.
E assim procedendo teremos a satisfação de usufruir das promessas aqui mesmo, nesta terra, apesar de sabermos que muito mais teremos na nossa Pátria Celestial.

A morte se aproxima a passos lentos, suaves mesmo.
Isaque nesta história, sentiu a proximidade da morte aos 137 anos, muito embora tenha morrido com 180 anos, ou seja, após abençoar os filhos, viveu ainda mais 43 anos.
Praticamente uma vida para muitos.
E isso, é o que Deus quer para você, lonjura de dias junto aos teus.
Conta a Palavra do Senhor, que pouco antes, Esaú vendeu o direito de primogenitura a Jacó, por um prato de lentilhas.
Esaú deu à primogenitura, o valor do ócio, ou seja, antes de ter que trabalhar e esforçar-se para ser merecedor de todas as bençãos.
Ele preferiu o descanso à força.

“A Lei e os Profetas duraram até João; desde então, é anunciado o Reino de Deus, e todo homem emprega força para entrar nele.” (Lc 16:16)

Mas ele fez, o que muitos de nós tem feito, que preferimos o passeio, o namoro e tantas outras coisas, ao invés de assumir as nossas responsabilidades.
Deixamos tudo de lado, pelos momentos de lazer.
Assim o fez Esaú. Jacó estava trabalhando, preparou tudo, lavou, cozeu, temperou, esperou pacientemente que a comida pegasse a consistência, o cheiro e o sabor adequados.
Mas Esaú, queria comer de qualquer jeito, teria comido, até mesmo, um pouco antes de ter ficado pronta.
Pode-se lembrar aqui o dito popular: “O apressado come crú.”
Creio dessa forma, que foi, por essa visão deturpada e míope, que Jacó entra para a história como tendo enganado a Esaú.
Mas essas pessoas que assim vêm, não querem perceber, que o que enganou a Esaú, não foi Jacó, e sim, a sua preguiça, a sua ganância e o seu descaso com a ordem natural das coisas.
E dessa mesma forma, estamos nos equivocando ao olhar o varão.

“E deu à luz um filho, um varão que há de reger todas as nações com vara de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono.” (Ap 12:5)

Por isso a mensagem diz: Reeleja o Varão, porque é o que há de vir a julgar aos vivos e aos mortos.

“Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim! Amém!
Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-poderoso.” (Ap 1:7-8)

Portanto, devolva-lhe o trono, que lhe está sendo usurpado, porque a Ele, todo louvor, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre, amém e amém!

(ely silmar vidal – skype: siscompar – fones: DDD (041) (TIM) 9820-9599 – (CLARO) 9821-2381 – (VIVO) 9109-8374 – (OI) 8514-8333 – mensagem 050516 – Reeleja o Varão – Gn 27 e 28 – imagens da internet)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

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Ninguém sabe definir a felicidade

“[…] felicidade é um fazer contínuo;
é o prazer de viver cotidianamente;
é um trabalho de todos
os dias, não é metafísico.”

Em entrevista ao El Pais, o psiquiatra Boris Cyrulnik, aborda concepções relevantes sobre trauma, felicidade e determinismo.
Para o ph.D. traumas não determinam o futuro de uma pessoa e podem ser trabalhados e superados.
De fato, o psicanlista é considerado o pai da resiliência, termo em voga e que ele mesmo define como: “Retomar um novo desenvolvimento após uma agonia psíquica e traumática” – (Rafael Koscianski Vidal – CONIPSI – Conselho Internacional de Psicanálise)
Boris Cyrulnik decidiu que queria ser psiquiatra aos 11 anos. Viu nessa ciência da alma, como ele mesmo define, a possibilidade de tentar entender a loucura do nazismo. Quando tinha seis anos, quatros oficiais alemães armados cercaram sua cama e o levaram preso. Demorou a compreender que aquilo ocorreu porque era judeu.
Recuperar pessoas que sofreram um trauma infantil. Isso acabou se transformando, anos mais tarde, na missão de sua vida. E, de fato, ele é considerado um dos pais da resiliência, termo agora tão em voga que indica a capacidade de voltar à vida após passar por um trauma.
Psiquiatra, neuropsiquiatra, psicanalista, pesquisador e etnólogo francês (de origem russa), mostrou em 2001 com Os Patinhos Feios que uma infância infeliz não precisa determinar uma vida: os traumas podem ser trabalhados, podem ser superados.
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Nascido em 1937 em Bordeaux, resgatado da orfandade – seus pais morreram na guerra – por uma tia, apresenta agora As Almas Feridas (Gedisa, 2015), obra na qual destila o saber dos anos dedicados a curar feridas. Em uma sala do Instituto Francês de Barcelona, concede essa entrevista horas antes de pronunciar uma conferência.
Pergunta. O senhor definiu a resiliência como “a arte de navegar nas enxurradas” em seu livro de 2001, Os Patinhos Feios. Em 2012, em Paris, no primeiro congresso sobre resiliência, foi definida como “a volta à vida após um trauma psicológico”. Qual definição prefere?
Resposta. Sim, a definição evoluiu. A metáfora é: somos empurrados a uma enxurrada por uma desgraça da vida; alguns se deixam arrastar e atingir, outros se debatem e, com um pouco de sorte, colocam-se novamente a salvo. Quando começamos com nossos trabalhos sobre a resiliência em Toulon chegamos a uma definição que é: “Retomar um novo desenvolvimento após uma agonia psíquica e traumática”.

P. Em As Almas Feridas o senhor diz que existem 4.641 documentos e 1.023 teses de doutorado sobre resiliência somente na França. É possível falar de uma moda, de um exagero do termo, como o senhor já disse?
R. Sim, tem ocorrido um efeito de moda na resiliência que gerou um exagero no uso da palavra. Aconteceu com a psicanálise, com a genética; acontece sempre que um conceito entra muito rapidamente na cultura: todo mundo adota essa palavra e dilui seu significado. O exagero da psicanálise fez com que Freud fosse taxado como um obsessivo sexual e a psicanálise como imoral; no caso da resiliência: o exagero semântico fez com que se diga que resiliência significa que é possível curar-se de tudo. E eu nunca utilizo o termo curar. Além disso, não é possível curar-se de tudo. Mas se nada for feito, não é possível curar-se de nada. Se algo for feito, às vezes melhora-se um pouco, mesmo que nem sempre.

P. O senhor afirma que a resiliência ajuda a vencer preconceitos. Contra quais preconceitos o senhor luta?
R. Contra o determinismo biológico e sociológico únicos: “Foi maltratado, irá maltratar”. Se for abandonado, pode ser que repita esse comportamento em 30% dos casos. Se essas crianças forem abandonadas, existe uma maldição. Se forem apoiadas, não.

O problema do século XXI será a submissão às máquinas
P. O mesmo deve acontecer com os refugiados que chegam à Europa. Muitos passaram por situações extremamente traumáticas. A resposta das sociedades que os abrigam determinará a superação de seu trauma.
R. Podemos massacrá-los, como em Calais, e transformá-los em delinquentes. Ou podemos salvar muitos deles. Quando a imigração é voluntária existem poucos traumas psíquicos. Mas na maior parte do tempo, a imigração não é desejada. As pessoas são expulsas de seus países; fogem para não morrer.

P. O senhor cita em seu livro o psiquiatra Henry Ey, que dizia que o homem não é mais do que a natureza que ele enfrenta. Como o senhor vê o homem nesse começo de século?
R. A vergonha do século XX foram as guerras mundiais e os genocídios: genocídio armênio, genocídio judeu, genocídio ruandês, e outros. São consequência das tecnologias, as guerras mundiais foram terríveis por culpa da tecnologia. O problema do século XXI será a submissão às máquinas.

P. Por que?
Não existe biografia sem feridas. Todo mundo, em maior ou menor medida, atravessa a vida recebendo golpes
R. A Internet é um instrumento de comunicação assombroso. Mas também existe muito lixo na Internet. Existe um progresso fantástico do conhecimento, mas também o desenvolvimento da delação e da difamação.

P. O senhor falou em Os Patinhos Feios que as vitórias no campo dos Direitos Humanos e da tecnologia nos fazem acreditar na possibilidade da erradicação do sofrimento. Mas o sofrimento faz parte da vida, não?
R. Os médicos, os psiquiatras, os psicólogos, são curadores; escolhemos essas profissões para curar; somos artesãos, não somos sempre cientistas. A vitória da tecnologia nos fez acreditar que iríamos lutar contra as injustiças sociais, mas cada vez existem mais.

P. Quais são as feridas mais difíceis de curar?
R. É preciso fugir da ideia de Descartes de que uma causa produz um efeito. Morte a Descartes! É preciso dizer: antes da ferida; durante a ferida; após a ferida. Antes da ferida: o que nos permite adquirir fatores que possam nos proteger de uma eventual ferida? Não existe biografia sem feridas. Todo mundo, em maior ou menor medida, atravessa a vida recebendo golpes. Se alguém, desde pequeno, conta com um porto seguro, cultiva a confiança em si próprio, consegue superar uma desgraça porque sua memória lhe diz que é possível seguir em frente. O sofrimento é menor se o golpe vem de alguém estranho à pessoa do que de alguém próximo. Quando era criança minha família foi destruída pelo nazismo; e eu quase fui destruído; o golpe veio de estranhos e eu me senti protegido pelos justos, pelos franceses não judeus que me abrigaram.

O jihadismo diz o que os cristãos disseram durante muito tempo: morra primeiro, seja feliz depois
P. Se as desgraças, na existência, são inevitáveis, projetamos então uma ideia falsa da felicidade na sociedade ocidental hoje em dia?
R. Ninguém sabe definir a felicidade. Durante muito tempo a passagem pela terra era o vale de lágrimas entre dois paraísos: o paraíso perdido, por culpa do conhecimento; e o paraíso possível, que podemos ganhar após nossa morte, obedecendo às leis divinas. Entre os dois paraísos existia o sofrimento. O século XIX e a revolução francesa mudaram essa noção da felicidade. Se acreditamos que a felicidade é metafísica, acreditamos que pode vir somente após nossa vida, após nossa morte. É o que acontece com os jihadistas. O jihadismo diz o que os cristãos disseram durante muito tempo: morra primeiro, seja feliz depois.

P. Como o senhor vê o futuro dessa sociedade que nos vende essa ideia de felicidade que não é tão fácil de conseguir?
R. Uma das soluções propostas foram os remédios. A droga é uma solução falsa: tome medicamentos para ser feliz. Sabemos agora que a felicidade é um fazer contínuo; é o prazer de viver cotidianamente; é um trabalho de todos os dias, não é metafísico. O artesanato da felicidade cotidiana é feito dia a dia.
-brasil.elpais.com/brasil/2016/03/22/sociedad/1458665067_836852.html

O Antagonista – Juiz anula a tentativa do Instituto Lula de intimidar Danilo Gentili

Ontem, publicamos uma carta de Danilo Gentili ao Instituto Lula. Hoje, com um sentença exemplar, o juiz Carlos Eduardo Lora Franco encerrou a tentativa do “pretenso instituto” de intimidar judicialmente Danilo Gentili por causa de uma piada que ele divulgou no Twitter. Só para lembrar, a piada foi: “Instituto Lula forja ataque para sair de vítima e o máximo q conseguem com isso é todo mundo dizendo “q pena que o Lula não tava lá na hora'”.
Escreveu o juiz Carlos Eduardo Lora Franco:
Não é possível criminalizar-se, ou censurar-se, a piada.
Só isso já basta, e na verdade impõe, a rejeição liminar do presente pedido de explicações pela evidente ilegitimidade ativa.
Nem se faz necessário, então, mencionar que é notório que o interpelado é um comediante, e assim mais que óbvio que aquela frase nada mais é do que uma evidente piada. Fosse tal afirmação na rede social de um jornalista respeitado e de credibilidade, tais como Willian Waack, ou Miriam Leitão, por exemplo, sem dúvida alguma se poderia cogitar de algum crime contra a honra. Mas no Tweeter de um comediante, como notoriamente é o requerido, ninguém, obviamente, iria levar tal informação a sério imaginando que ele tem informantes e está fazendo uma revelação importante.
Nem se faz necessário, também, mencionar que, por outro lado, num país com histórico de tantos “aloprados” de direita e esquerda forjando fatos para prejudicar grupos opostos, no qual inclusive já houve um caso de ataque a bomba feito por um grupo para incriminar outro (caso Rio Centro), trazer à tona tal possibilidade e discussão é algo até saudável historicamente.
Nem se faz necessário, mais, observar que o Brasil vive um momento de patrulhamento sem precedentes, e que o Poder Judiciário deve estar atento a não se transformar, especialmente através de ações penais privadas, em forma de pressão e intimidação de poderosos contra quem deles diverge ou os incomoda.
Pois é, Lula e PT, ainda há muitos juízes de verdade no Brasil.
http://www.oantagonista.com/posts/juiz-anula-a-tentativa-do-instituo-lula-de-intimidar-danilo-gentili

Tiririca é citado na operação Lava Jato

O deputado federal Tiririca foi citado na delação premiada do senador Delcídio do Amaral e a razão do envolvimento do palhaço neste escândalo deixará você chocado.
O senador Delcídio do Amaral não demorou mais do que dois dias preso para começar a considerar a possibilidade de uma delação premiada. A delação foi homologada nesta terça-feira pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal. Em 254 páginas e 21 termos, o senador não poupa correligionários, nem adversários.
O senador que era filiado ao PT delatou a presidenta, o ex-presidente, diversos ministros e muitos nomes da oposição, dentre eles o senador Aécio Neves, que passará também a ser alvo das investigações. No entanto, o trecho mais surpreendente da delação é o que cita o deputado federal Francisco Everardo, o Tiririca.
Segundo Delcídio, o deputado Tiririca teria sido convidado a fazer parte dos deputados que teriam como missão barrar a CPI da Petrobrás. Foi oferecido R$ 500 mil para ele votar contra a instauração da Comissão Parlamentar de Inquérito que investigaria o escândalo da estatal. Ele imediatamente teria se alterado e ameaçado bater no operador do petrolão que já estava com a mala de dinheiro para suborna-lo. O operador foi expulso com empurrões e xingamentos.
Imediatamente após o fato Tiririca mandou para o senador a seguinte mensagem:
Delcídio, não te chamo de excelência, porque você não é excelente. Nunca mais mande ninguém pra me oferecer dinheiro em troca de votos. Voto com minha consciência pensando no que pode ser melhor pro povo. Nem meu partido tem moral de me fazer mudar um voto, quanto mais seu dinheiro sujo.
Não entrei pra política atrás de dinheiro. Já passei fome na época do circo. Fiz sucesso e ganhei muito dinheiro. Perdi todo meu dinheiro e todo meu sucesso. Voltei pro circo sem nenhum constrangimento porque lá é minha casa. Me reergui graças ao povo e ao Tom Cavalcante. Mesmo na miséria não roubei dinheiro de ninguém. Não seria agora que sujaria minhas mãos e minha história.
Posso estar sendo chamado de otário por todos os outros deputados que aceitaram fazer isso. Não tem problema se ser otário é seguir os passos de Cristo, eu serei pra sempre um otário. Só que meus filhos nunca irão precisar me visitar num presídio. Entendeu Delcídio?
Deputado Federal Francisco Everardo Oliveira Silva
Por Josias Oliveira – 15/03/2016 -afolhabrasil.com.br/politica/tiririca-e-citado-na-operacao-lava-jato/

Associação Americana de Pediatras fulmina ideologia de gênero

Grupo de médicos dos EUA emite declaração explicando, cientificamente, por que ideologia de gênero é nociva para as crianças.

Uma associação de pediatras dos Estados Unidos declarou, no último dia 21 de março, através de seu site na Internet, que “a ideologia de gênero é nociva às crianças” e que “todos nascemos com um sexo biológico”, sendo os fatos, e não uma ideologia, que determinam a realidade.
A declaração da American College of Pediatricians expõe 8 razões para os “educadores e legisladores rejeitarem todas as políticas que condicionem as crianças a aceitarem” a teoria de gênero. A iniciativa dos médicos se soma a inúmeras outras, provindas das mais diversas áreas de informação, para conter o que o Papa Francisco chamou de “colonização ideológica”. Em 2010, por exemplo, um importante documentário conseguiu desmontar, pelo menos em parte, a estrutura universitária que financiava essa ideologia na Noruega. O programa trouxe o parecer de vários especialistas, dos mais diversos campos científicos, que expuseram a farsa da teoria de gênero.
Agora, a medicina vem respaldar mais uma vez a verdade sobre a família.
A íntegra da nota escrita pelos pediatras norte-americanos pode ser lida a seguir.
A Associação Americana de Pediatras urge educadores e legisladores a rejeitarem todas as políticas que condicionem as crianças a aceitarem como normal uma vida de personificação química e cirúrgica do sexo oposto. Fatos, não ideologia, determinam a realidade.

1. A sexualidade humana é um traço biológico binário objetivo: “XY” e “XX” são marcadores genéticos de saúde, não de um distúrbio. A norma para o design humano é ser concebido ou como macho ou como fêmea. A sexualidade humana é binária por design, com o óbvio propósito da reprodução e florescimento de nossa espécie. Esse princípio é auto-evidente. Os transtornos extremamente raros de diferenciação sexual (DDSs) — inclusive, mas não apenas, a feminização testicular e hiperplasia adrenal congênita — são todos desvios medicamente identificáveis da norma binária sexual, e são justamente reconhecidos como distúrbios do design humano. Indivíduos com DDSs não constituem um terceiro sexo.
2. Ninguém nasce com um gênero. Todos nascem com um sexo biológico. Gênero (uma consciência e percepção de si mesmo como homem ou mulher) é um conceito sociológico e psicológico, não um conceito biológico objetivo. Ninguém nasce com uma consciência de si mesmo como masculino ou feminino; essa consciência se desenvolve ao longo do tempo e, como todos os processos de desenvolvimento, pode ser descarrilada por percepções subjetivas, relacionamentos e experiências adversas da criança, desde a infância. Pessoas que se identificam como “se sentindo do sexo oposto” ou “em algum lugar entre os dois sexos” não compreendem um terceiro sexo. Elas permanecem homens biológicos ou mulheres biológicas.
3. A crença de uma pessoa, que ele ou ela é algo que não é, trata-se, na melhor das hipóteses, de um sinal de pensamento confuso. Quando um menino biologicamente saudável acredita que é uma menina, ou uma menina biologicamente saudável acredita que é um menino, um problema psicológico objetivo existe, que está na mente, não no corpo, e deve ser tratado como tal. Essas crianças sofrem de disforia de gênero (DG). Disforia de gênero, anteriormente chamada de transtorno de identidade de gênero (TIG), é um transtorno mental reconhecido pela mais recente edição do Manual de Diagnóstico e Estatística da Associação Psiquiátrica Americana (DSM-V). As teorias psicodinâmicas e sociais de DG/TIG nunca foram refutadas.
4. A puberdade não é uma doença e hormônios que bloqueiam a puberdade podem ser perigosos. Reversíveis ou não, hormônios que bloqueiam a puberdade induzem a um estado doentio — a ausência de puberdade — e inibem o crescimento e a fertilidade em uma criança até então biologicamente saudável.
5. De acordo com o DSM-V, cerca de 98% de meninos e 88% de meninas confusas com o próprio gênero aceitam seu sexo biológico depois de passarem naturalmente pela puberdade.
6. Crianças que usam bloqueadores da puberdade para personificar o sexo oposto vão requerer hormônios do outro sexo no fim da adolescência. Esses hormônios (testosterona e estrogênio) estão associados com riscos à saúde, inclusive, mas não apenas, aumento da pressão arterial, formação de coágulos sanguíneos, acidente vascular cerebral e câncer.
7. Taxas de suicídio são vinte vezes maiores entre adultos que usam hormônios do sexo oposto e se submetem à cirurgia de mudança de sexo, mesmo na Suécia, que está entre os países mais afirmativos em relação aos LGBQT. Que pessoa compassiva e razoável seria capaz de condenar jovens crianças a este destino, sabendo que após a puberdade cerca de 88% das meninas e 98% dos meninos vão acabar aceitando a realidade e atingindo um estado de saúde física e mental?
8. Condicionar crianças a acreditar que uma vida inteira de personificação química e cirúrgica do sexo oposto é normal e saudável, é abuso infantil. Endossar discordância de gênero como normal através da rede pública de educação e de políticas legais irá confundir as crianças e os pais, levando mais crianças a serem apresentadas às “clínicas de gênero”, onde lhes serão dados medicamentos bloqueadores da puberdade. Isso, por sua vez, praticamente garante que eles vão “escolher” uma vida inteira de hormônios cancerígenos e tóxicos do sexo oposto, além de levar em conta a possibilidade da mutilação cirúrgica desnecessária de partes saudáveis do seu corpo quando forem jovens adultos.

Michelle A. Cretella, M.D. – Presidente da Associação Americana de Pediatras

Quentin Van Meter, M.D. – Vice-Presidente da Associação Americana de Pediatras – Endocrinologista Pediátrico

Paul McHugh, M.D. – Professor Universitário de Psiquiatria da Universidade Johns Hopkins Medical School, detentor de medalha de distinguidos serviços prestados e ex-psiquiatra-chefe do Johns Hopkins Hospital
Por Equipe Christo Nihil Praeponere -padrepauloricardo.org/blog/associacao-americana-de-pediatras-fulmina-ideologia-de-genero

Ser Mãe


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